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
Mais de 100 cristãos na Grécia estão exigindo a remoção de uma escultura batizada de Phylax, um anjo estilizado, na cor vermelha que foi eregida entre duas igrejas no subúrbio de Atenas, Palaio Faliro, por acreditar que a estátua simboliza Lúcifer.
A escultura, uma imagem de um homem vermelho desnudo com asas, feita pelo artista Kostis Georgiou, foi instalada perto da marina Palaio Faliro em Trokadero, sul de Atenas, no mês passado, de acordo com Christian Times. O padre polvilhou “água benta” na estátua para “exorcizar seus demônios”.
A estátua já sofreu dois ataques de vandalismo desde a sua instalação em 5 de dezembro. O que pode ter causado preocupação entre os cristãos é que o município de Palaio Faliro nomeou a estátua “anjo-guardião” do subúrbio de Atenas.
O prefeito Dionysis Hatzidakis, no entanto, afirmou que o Phylax não se refere ao anjo da guarda como descrito na fé cristã. Phylax é uma palavra grega antiga que significa guardião ou protetor
O pároco local Patapios Argyros diz que isso não é verdade.
“A escultura é um demônio e um soldado de Satanás que, em vez de serem honrados, devem ser desprezados como blasfemos para a santa trindade”, escreveu ele em uma carta aberta ao prefeito. “É uma afronta à ortodoxia e à fé cristã”, continuou ele.
O artista não concorda.
“Quem diz que a cor de Satanás é vermelha?” – perguntou Georgiou. “Há anjos com asas vermelhas e cabelos vermelhos”, ele disse ao canal grego Skai TV que a crítica é liderada por “um pregador de ódio”, afirmou. “Supõe-se que os adversários são cristãos, mas sua alma é anti-cristã”, disse o artista.
“O trabalho é independente de qualquer abordagem de símbolos e emblemas religiosos”, acrescentou. “Se eles querem demolir, deixe-os fazê-lo. Se eles quiserem queimá-lo, deixe-os queimá-lo enquanto queimavam livros no passado”.
Os moradores do subúrbio começaram a colecionar assinaturas para pressionar o município a remover a escultura.
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