Nós do Templo Metal priorizamos bandas com visão missionária, de fato faz o som com o objetivo de resgatar e plantar o evangelho de Cristo. Vamos a mais um bate-papo inbox com os goianos da banda Herd.
Parabéns pelos 7 anos de banda, nos explica um pouco como vem sendo feito o trabalho nesses anos iniciais de banda.
Obrigado pela oportunidade, os trabalhos tem sido feito de maneira constante, portas tem sido abertas temos para tocar em lugares que costumeiramente não toca bandas cristas, Deus seja louvado. A banda segue na atividade com alguns projetos e shows marcados para esse início de 2020, estamos pra lançar o primeiro full-álbum da banda com 10 faixas, 3 remasterizadas do EP e 7 inéditas.
Herd vem do inglês que significa rebanho. O que nos levou a optar por este nome é o fato de que somos parte do rebanho de Cristo e escolhemos este nome para representar o povo cristão. Nós somos as ovelhas do rebanho.
Vocês se intitulam uma banda de thrash metal cristã e isso é de extrema importância. Qual a visão missionária da banda?
Então, temos uma visão simples de levar o evangelho, até com nossas atitudes, mas sempre que possível falamos abertamente. Somos uma banda inteiramente dedicada a levar uma mensagem positiva, por onde quer que passamos e por mais breve que seja. E sem hipocrisia, é claro que, somos todos adeptos do estilo e carregamos o Thrash Metal como identidade musical, pois corre em nossas veias esse apetite pelo mesmo, mas acreditamos que, como qualquer estilo musical, cargo eclesiástico, ou outras inúmeras formas que possamos ser usados por Deus. A banda em nossa concepção é instrumento nas mãos Dele, para alcançar pessoas adeptas ao gênero que estão perdidas pelo mundo.
O trabalho da banda tem sido reconhecido pelo Brasil. Qual a repercussão do álbum Crushing Demons, muitos frutos?
Nosso primeiro trabalho na verdade é uma demo, que nos proporcionou uma visibilidade maior para conseguirmos espaço em alguns eventos.
Quais os avanços do metal cristão no cenário goiano? Os ministérios e igrejas tem apoiado?
Infelizmente o movimento aqui em Goiânia já foi melhor. Alguns ministérios ainda apoiam o underground e existem alguns grupos q ainda fazem eventos cristãos, como o Batistão e o X-Zombies.
A gente sabe que em todo lugar do Brasil existe uma certa resistência do cenário secular em relação a bandas convictas cristãs. Essa dificuldade é presenciada pela banda?
Existe sim um certo preconceito, mas temos conseguido alcançar êxito, apesar das dificuldades, temos tocado em pubs e eventos moto ciclístico.
Sobre o novo lançamento “Murdering my flesh”, nos informe em primeira mão como está o andamento?
O CD já está prontinho, estamos vendo algumas agendas pra estarmos fazendo o lançamento. Vamos liberar o material pra galera no dia do lançamento juntamente com o nosso segundo clipe oficial, que já está em fase de edições. Acreditamos no mais tardar até final de fevereiro estaremos divulgando estes materiais, nossa agenda de shows segue com datas confirmadas em 8 de fevereiro aqui em Goiânia, ainda Fevereiro em Brasília e possivelmente São Paulo em Março. A ideia é aumentar o repertório da banda com alguns covers já que 98% do atual é autoral, prensagem de material físico, CDs e camisetas, e ampliar nossa agenda de shows em lugares ainda não alcançados.
Parabéns pelo excelente desenvolvimento desta obra, o cenário cristão precisa de mais bandas dedicadas a esse serviço. Segue contatos da banda.
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